Mãe Mãe triste, mãe contente! Mãe sem filhos, mãe de toda gente! Mãe serena, mãe nervosa; mãe que grita, mãe que chora. Mãe casada, mãe sozinha; mãe pequena, mãe gigante, Mãe escrava, mãe rainha, mãe pertinho, mãe distante. Mãe que implora, mãe que ri; mãe que pede, mãe que dá. Mãe que fica, mãe que vai; mãe daqui, mãe de acolá. Mãe de verdade, mãe emprestada, mãe madrasta, mãe madrinha, Mãe tão nova! Mãe velhinha! Minha mãe! Te agradeço mãe querida, pelo muito que me deste. Pela benção desta vida, pela alegria que há Na beleza do caminho que estou a palmilhar. Graças te dou, mãe querida, por me abrigar no teu seio, Por teu colo, teu carinho, as noites de aconchego. E peço a Deus que te cubra com as bênçãos da Redenção. Que te pegue pela mão e te faça caminhar Por estradas luminosas, onde nunca exista treva. E onde eu possa te encontrar Num dia talvez distante, Te abraçar e confiante, tudo recomeçar... 1 A poesia de autoria de Sonia B. Formiga foi feita em 1988, mas só foi socializada pelo Programa “Educar Para Crescer”, produção e apresentação de Marilena Motta Carvalho, na Radio Rio de Janeiro, em maio de 2015. Posteriormente publicada no Jornal “O Rebate” e no Rincon Espírita. O Imbatível Amor Materno. http://orebate-jorgehessen.blogspot.com/2015/05/o-imbativel-amor-materno-o-imbativel.html El Insuperable Amor Materno https://rinconespirita.wordpress.com/dr-luiz-carlos-formiga-2019/ * Homenagem de Luiz Carlos Formiga para Sônia Formiga *** *** *** Imagens-Google Sônia Formiga
Enviado por Juli Lima em 09/05/2021
Alterado em 09/05/2021 |