Pensentires em Prosas, Versos e Sonhares.

Voar junto e dar ASAS aos Sonhos, amplia possibilidades, de viver-se intensamente.

Textos


MULHER você tem direito de fazer SEXO...


Você tem toda a liberdade do mundo
Para usar o seu corpo
A bel prazer!

Mas existe uma LEI
Não vinda do homem
Que assim diz: Não matarás!

Poderá a sociedade, o aborto, descriminalizar...

Mas não tirará da consciência o crime hediondo!





NEU* - Aborto, NÃO!
 

      "O maior destruidor da paz no Mundo hoje, é o aborto.  Ninguém tem o direito de tirar a vida; nem a mãe, nem o pai, nem a conferência, ou o Governo." Madre Tereza de Calcutá (Mensagem à Conferência na ONU).

O artigo de FERNANDO A. MOREIRA,[1] “Aborto – Crime e Conseqüências”, Revista REFORMADOR  Julho de 2001, é um valioso convite à reflexão. Abordagem que não envelheceu, não perdeu a validade nem o teor de fonte de preservação e defesa da vida.
 
Neste ensaio enfocaremos o aborto ou abortamento provocado pela interferência intencional da gestante, do médico ou de qualquer outra pessoa, visando ao extermínio do concepto.
 
AS CONSEQÜÊNCIAS
          O aborto é um crime hediondo que produz uma série de conseqüências espirituais, perispirituais, físicas, psicológicas e legais.
Conseqüências espirituais e perispirituais: estão relacionadas ao crime, com repercussões para o criminoso e a vítima. 

PARA O CRIMINOSO:O aborto não é uma solução, é um adiamento doloroso, uma porta aberta de entrada no crime e no mal, e um rompimento de compromissos estabelecidos pelo Espírito, ora delituoso, com Deus, com o reencarnante e em última análise consigo mesmo. Quem quer que venha praticar esse delito ou com ele colaborar predispõe-se a alterações significativas do centro genésico, em seu perispírito, com conseqüências atuais e posteriores, na esfera patológica de seus órgãos sexuais e também, por vezes, dos centros de força (chacras) coronário, cardíaco e esplênico com todas as repercussões pertinentes.

PARA A VÍTIMA: O único caso em que é aceito o aborto, pela Doutrina Espírita, é quando existe risco insuplantável para a vida da mãe . Em todos os demais casos considera-se ser este compromisso inquebrantável, sob o ponto de vista moral e portanto consciencial espiritual, quer na prova dolorosa do estupro, quer nos fetos acárdicos e anencéfalos, ou qualquer argumento, como o direito de escolha da mulher e sua plasticidade, falta de recursos financeiros, etc. A luta entre o "devo mas não posso e o posso mas não devo" nada mais é do que "todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm" (Paulo, I Coríntios, 6:12).

                  Conseqüências físicas 
                  Conseqüências físicas imediatas: Estima-se que a morte da gestante ocorra em 20% dos casos de abortamento provocado na clandestinidade e além disso descrevem-se: perfurações do útero com cureta, sondas, velas, etc.; anemia aguda, decorrente de hemorragias provocadas por estas últimas, por abortamento incompleto (restos ovulares) e demais traumatismos da vagina, do útero e das trompas; infecções, inclusive tétano, abscessos, septicemias, gangrenas gasosas; esterilidade secundária; lesões intestinais, complicações hepáticas e renais pelo uso de substâncias tóxicas.”  Assim, o aborto, quando não determina a morte, pode imprimir marcas indeléveis no corpo físico e, como vimos, também no corpo perispiritual.
                   
                  Conseqüências psicológicas 
                   Não podemos fugir da nossa consciência, nem pretextar ignorância das Leis Morais pois elas estão aí impressas", e quando se pratica este tipo de crime, desperta-se o sentimento de culpa, o arrependimento e às vezes o remorso, a nos perseguir por toda vida física e extrafísica. O arrependimento é a ante-sala da reabilitação, e quando dinâmico, canalizado para ações construtivas, pode levar, via reforma íntima e trabalho regenerador, e não raro espelhado na adoção, a minimização de nossas faltas. O remorso é a lamentação interior inoperante, completamente estático, que como um ácido corrói o recipiente onde é guardado, provocando a viciação mental, a mente em desarmonia, que é porta aberta aos processos obsessivos."
                   
                  Conseqüências legais 
                  Lembrandoque "nem tudo que é legal é moral e nem tudo que é moral é legalizado" . O aborto é um crime, e se não é admissível que morram mulheres jovens, menos admissível ainda é que se assassinem covardemente os mais jovens ainda e mais indefesos, praticando-o. O assunto é tratado nos artigos 124 a 128 do Código Penal, determinando penas que vão de 1 a 10 anos.
                   

Conclusão:
          "O primeiro dos direitos naturais do homem é o direito de viver. O primeiro dever é defender e proteger o seu primeiro direito: a vida."  
          O aborto é um crime nefando, porque praticado contra um inocente indefeso; o produto da concepção está vivo, e tem o direito Divino de continuar vivendo e de nascer. Transgride-se assim o 5o Mandamento: "Não Matarás".
          Errar é humano; assumir o erro, é divino.
          O Espiritismo não aceita a legalização do aborto, nem com ela compactua, porque legalizá-lo é legalizar o crime e a irresponsabilidade. O "aborto seguro" com que acenam, dizendo-se defensores da vida da mulher, mesmo se verdadeira, não passa de uma proposta para o crime, em que saem em desvantagem as vítimas, os inocentes e indefesos conceptos e aparentemente premiada a irresponsabilidade, excetuando-se desta os casos de estupro, no qual também não justificamos o delito, pois mesmo aí existe um compromisso cármico a ser cumprido.
          "Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe perguntará Deus:
          – Que fizestes do filho confiado à vossa guarda?" 
          E quem praticou o aborto responderá:
          – Eu matei meu próprio filho...
          Quem assim dirá, embora reconhecendo a grave falta em que incorreu, não deve cultuar o remorso ou consumir-se no sentimento corroente da culpa, que levariam à estagnação, mas dinamizar-se e orientar sua energia no trabalho regenerador, agora sim, na defesa da vida, praticando a caridade, dedicando-se ao próximo e servindo com amor, que alcançariam sua plenitude na dádiva espelhada da adoção, na certeza de que com esses procedimentos encontrará a justiça indulgente e a misericórdia do Criador.
"Não é na culpa corrosiva nem no remorso paralisante, mas sim no arrependimento dinâmico que nos remete à ação e ao amor, afastando-nos do vale da dor e do sofrimento, que encontraremos o caminho da libertação."
 
 
Referência
[1] Aborto – Crime e Conseqüências - FERNANDO A. MOREIRA Revista REFORMADOR  Julho de 2001
http://www.guia.heu.nom.br/aborto_crime_e_consequencia.htm




 


                   ABORTO NÃO
                           Assista ao vídeo da música "Silvia"
                      http://br.youtube.com/watch?v=JVzwL87NRCg

Recordo a história de uma gestante, filha de espíritas.

Durante uma obra de alvenaria na casa de seus pais,

apaixonou-se pelo pedreiro responsável. Casaram-se.

Nasceu uma filha, doce menina, bela jovem.

Dificuldades financeiras eram muitas. Ele era obrigado a

fazer horas extras em outras cidades e, durante a semana,

ficava longe da família. Engravidaram de um menino

“temporão”.


Os problemas financeiros, que não eram poucos,

certamente aumentariam, mas tiveram a criança.

Em outro caso, onde a mãe dona Anna disse: “Não,

Doutor! Matar? Nunca!”, o menino recebeu o nome de

Divaldo Pereira Franco.

dr. LUIZ CARLOS D. FORMIGA
é professor universitário da UFRJ e UERJ, aposentado.
 
www.jornaldosespiritos.com/2007.3/col49.20.htm





 Sobre aborto e implicações
à Luz da Doutrina Espírita
AQUI!
Saiba Mais
Juli Lima
Enviado por Juli Lima em 28/01/2010
Alterado em 03/02/2010


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