"SOCIOPATIA" Pela DSM-IV É (DPA), "distúrbio Da personalidade antisocial"! Pela OMS, CID-10, "distúrbio Da personalidade dissocial". Ausente empatia. Manipuladores. Falta de consideração com sentimentos alheios. NEU* - IMUNIZAÇÃO - Ensaio Sociopatia tem VACINA? Pergunta no ar. Agitação e efervescência dos NEUrônios. Os artigos, “O Cérebro do Psicopata”, de Renato M.E. Sabbatini, PhD, UNICAMP e “Vacinação desafio de urgência”, de Luiz Carlos D. Formiga, PhD, UERJ/UFRJ , criam conexões entre si e com o contexto gerador da “provocação,” que é a interação na Internet. Segundo Sabbatini (os grifos são nossos) para” a DSM-IV a Personalidade Sociopática ou Desordem de Personalidade Antissocial é um desvio de personalidade cuja característica essencial é um padrão disseminado de desrespeito por, ou uma violação dos direitos de outros, que começa na infância ou início da adolescência e continua na idade adulta. O indivíduo precisa ter pelo menos 18 anos de idade e apresentar uma história de sintomas de desvio de conduta antes dos 15 anos de idade. É diagnosticada pela presença de pelo menos três dos seguintes:
A ocorrência de comportamento antisocial não é o que ocorre ao longo de um episódio de esquizofrenia ou mania. Algumas das características associadas são: afeto deprimido, adição à drogas e comportamento errático.” [1] Observa-se que o prazer os move. Como a sensação de impunidade o transgredir se torna fonte de adrenalina. Colocam-se na condição de predadores. São envolventes e dissimulados, pois a empatia não existe pra eles. Demonstram insensibilidade diante da dor. Estudos revelam significativas alterações no cérebro. Sendo estas físicas e não aparentes sugerem uma maior atenção por parte daqueles que lidam com eles. A observância comportamental e atitudinal são ações relevantes para a prevenção e “proteção” de quem interage com essas personalidades, no dia-a-dia e na internet. A internet é um mundão de meu deus. “Atravessa” fronteiras físicas, afetivas e até metafísicas. É uma ferramenta fantástica, mas se não utilizada com ética, pode gerar crises, conflitos, e até crimes hediondos. O que nos sugere cautela, reservas e sensatez em seu uso. No estado atual da sociedade, a severidade das leis penais não constitui uma necessidade? (... ) Infelizmente, essas leis mais se destinam a punir o mal depois de feito, do que a lhe secar a fonte. Só a educação poderá reformar os homens, que, então, não precisarão mais de leis tão rigorosas." (O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, questão 796) [2] Tudo é causa e conseqüência. É a Lei Natural. Analisando a resposta recebida por Kardec, vemos uma luz no “fim do túnel”. Podemos investir na prevenção. Imunizar para as “enfermidades da alma”, entre elas a sociopatia. Formiga socializa em seu artigo, publicado no Reformador (FEB) de 1981, um momento histórico para a ciência biomédica, o nascimento da Imunologia, nos idos de 1890. Naquela época era a difteria uma doença que se apresentava, no mundo, com alta taxa de mortalidade infantil. Por meio de abnegados e estudiosos missionários da ciência conseguiu-se demonstrar no soro de animais de laboratório a presença de um fator capaz de neutralizar os efeitos do tóxico microbiano.E, assim nascia assim a era da soroterapia, que abriria novas perspectivas no campo da medicina curativa. [2] Contribuição maior vem de Ramon que, trinta anos depois, preocupado talvez com os efeitos colaterais que o tratamento pelo soro acarretava, embrenha-se pelos caminhos, nem sempre tranqüilos, da medicina preventiva. Ramon em 1923 apresenta à sociedade biomédica uma descoberta que iria revolucionar o então "status quo" no campo das doenças humanas transmissíveis. Apresenta-nos um derivativo do veneno bacteriano que, conservando suas características antigênicas, isto é, sendo capaz de estimular o organismo a produzir suas próprias defesas, seus antídotos, perdera sua capacidade tóxica ou venenosa. Nascia assim a Imunologia para a Ciência e com ela a vacinação infantil. [2] Mas se o ano de 1890 é um marco na história da saúde física, o ano de 1857 é o marco na história da saúde física e mental com a chegada do Consolador. Quando Allan Kardec inspirado pelas "Vozes dos Céus" publicou "O Livro dos Espíritos" a filosofia tremeu nas suas bases. Porque a Doutrina Espírita é a vacina que arranca da treva, que apresenta a estrada da redenção e que diz que todos os nossos erros são resgatáveis. [2] O homem está na Terra em experiência evolutiva. A Terra não é um lugar de degredo, não é o vale das lágrimas, não é o inferno. É a bendita escola, é o jardim onde colhemos e semeamos. A Terra é o educandário de luz, no qual forjamos a nossa própria evolução, no qual adquirimos as experiências da nossa redenção. A Doutrina Espírita desde 1857, 153 anos atrás, inaugurou a era do espírito imortal. [2] Tem-se agora a certeza de que os mortos voltam e voltam para nos arrancar do caos e nos levar na direção de Deus. Se nós devemos a Behring, Kitasato, Klebs, Löeffler e a Ramon a era da vacinação, devemos a Denis, Flammarion, Crookes, Delanne, Bezerra e a Kardec, iluminados por Jesus, a era da vacinação mental, o prenúncio de uma era melhor, sem poluição psíquica. Porque, à semelhança da Medicina, a Doutrina Espírita institui da mesma forma as técnicas de vacinação, apresentando como referência bibliográfica o Evangelho de Jesus, o maior tratado de Imunologia que a humanidade conhece, como o afirmou Joaquim Murtinho pelas mãos de Francisco Cândido Xavier. Os instrutores religiosos, mais do que doutrinadores, são médicos do espírito, que raramente ouvimos com a devida atenção, enquanto na carne. [2] A semelhança da soroterapia para as doenças orgânicas, instituiu a Doutrina Espírita a desobsessão que vai desenvolver defesa estabelecida por ação exterior. É um tratamento com dose muita vez indeterminada, porque é muito mais fácil educar do que reeducar. [2] Os estados mórbidos da mente humana costumam ser distribuídos por duas condições gerais de desordem mental: neurose e psicose, distintas primariamente por intensidade de desarranjo. A primeira pertence à área da Psicanálise e a segunda à da Psiquiatria. [2] O que mais importa perguntar é o que se mostra no fundo das neuroses . psicoses e sociopatias ? Lá está, bem perceptível, a citada tríade afetiva do desequilíbrio mental. Os agentes etiológicos, os "micróbios" do egoísmo, do orgulho e da hostilidade numa associação sinérgica. [2] A causa geral de qualquer perturbação psíquica reside na desobediência constante às determinações da Lei de Deus (abandono sistemático das obrigações impostas pela Lei). Uns estão rebelados contra a vida, o mundo e Deus; outros estão desanimados ante os obstáculos a remover do próprio caminho. Um dia, eclodem os variados sintomas neuróticos ou psicóticos, conforme a intensidade da perturbação íntima. [2] Temos assim, como causa específica as imperfeições afetivas do Espírito, sendo o egoísmo a base dos sentimentos desequilibrantes da alma, esse excessivo apego ao próprio bem, sem considerar o dos outros. É a chamada "hipertrofia congênita do eu" ou ainda "obsessão neurótica do eu". Em outras ocasiões encontramos associado o orgulho, inflação da personalidade, o desejo de parecer superior ao que é. [2] Assim esses indivíduos só se ocupam de suas conveniências e vantagens. "Eles gostam de levar vantagens em tudo" ignorando os outros. O psicólogo Adler e o psicanalista Ralph fizeram comentários muito pertinentes quando dizem que "todos os fracassados - neuróticos, psicóticos, criminosos, bêbados, crianças-problemas, suicidas, pervertidos e prostitutas - dão à vida um sentido privado; ninguém é beneficiado pelas realizações dos seus objetivos e os seus interesses não vão além de suas próprias pessoas...". Aninhado nas raízes inconscientes está sempre o grande fator que influencia a conduta consciente - o egoísmo. A pessoa que é sempre teatro de lutas e dores é a pessoa que está sempre ocupada com pensamentos relativos a si mesma. [2] Valiosa contribuição no campo da obsessão pode ser encontrada no livro do médico Adolfo Bezerra de Menezes - "A Loucura sob Nova Prisma". Estudos realizados no Hospital Psiquiátrico de Uberaba, parecem indicar que o processo é mais comum do que se supõe. A obsessão é portanto um constrangimento que um indivíduo sente, graças à presença perturbadora de um ser espiritual. Pode ser classificada em três graus distintos, como se lê em "O Livro dos Médiuns", de Allan Kardec, que as descreveu em seu capítulo XXIII como ninguém ainda o fez com tanta segurança. [2] A obsessão simples - muito peculiar a quase todos os indivíduos - seria um tipo de "gripe emocional", que todos nós podemos ser dela vítimas, porque vivemos num mundo atribulado, imediatista, agressivo. Desequilibrando-nos e sintonizamos com os Espíritos também agressivos e desequilibrados. [2] Quando ela se agrava é a obsessão por fascinação. O indivíduo se acredita abençoado por forças superiores e não admite o intercâmbio com os Espíritos menos ditosos; finalmente, quando ele perde o senso de equilíbrio, cai no que o Evangelho chamava de possessão e que Allan Kardec, muito adequadamente voltou a denominar como obsessão por subjugação. Subjugação porque a entidade subjuga-o, imprime-lhe a vontade e passa a exercer nele um predomínio quase total. [2] Allan Kardec, antecipando-se às descobertas de Klebs e Löeffler (1883-84), quando demonstraram a presença de uma entidade microbiana na difteria; as de Behring e Kitasato (1890), demonstrando um fator neutralizante no soro de animais de experimentação, e ainda as de Ramon em 1923, que introduziu a técnica da vacinação antidiftérica, nos traz com "O Livro dos Médiuns", no ano de 1861 a técnica da desobsessão e revive, com auxílio do Espíritos abnegados, a técnica da vacinação mental deixada há quase 2.000 anos por Jesus e hoje redescoberta pelos estudiosos do comportamento humano como Adler. [2] "O Evangelho segundo o Espiritismo" deixa no século passado contribuição incomensurável, permitindo ao homem a oportunidade de desenvolver recursos próprios de defesa contra suas próprias imperfeições. Na doença diftérica a vacinação encontrou o caminho adequado para livrar a criança muita vez da morte. Mais interessante é que, insatisfeitos com "apenas" o vacinar, os pesquisadores desenvolvem um teste para avaliar a relativa susceptibilidade da criança à doença, em outras palavras, dispõe a ciência biomédica de um teste capaz de avaliar se a criança, vacinada ou não, possui defesas capazes de protegê-la contra um ataque da doença. [2] Analogicamente possui o homem um teste seguro para verificar se a evangelização surtiu efeito no sentido do desenvolvimento de recursos contra a poluição psíquica. Conhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral. [2] No campo do tratamento espiritual a desobsessão corresponde à soroterapia no tratamento antitóxico da doença infecciosa. O médico socorre o paciente com a injeção, intravenosa ou intra-muscular, do medicamento capaz de estabelecer defesas (imunidade passiva) previamente produzidas no exterior. [2] O indivíduo pode ser reequilibrado de fora para dentro, mas o processo patológico foi exercido e, ainda, corre risco de vida ou de seqüelas. A evangelização infanto-juvenil atua no mesmo campo da desobsessão, entretanto, à semelhança da imunização ativa (vacinação), permite o desenvolvimento de "elementos de defesa", mesmo antes do contacto com as fontes de infecção. [2] A criança vacinada, mesmo que possa sofrer o processo de agressão microbiana e ficar doente, dispõe de resistência que acarreta quadro clínico mais brando e cura em tempo menor. A criança evangelizada será o homem vacinado do futuro e mesmo diante de um mundo imediatista e atribulado responderá favoravelmente à atmosfera neurotizante das grandes metrópoles. [2] Estabelecer um serviço de imunização infantil eficaz e permanente é, para qualquer país, dar um passo adiante no sentido do desenvolvimento social e econômico; estabelecer-se uma campanha nacional permanente de evangelização infanto-juvenil é anunciar a era nova.[2] É lançar as bases para que o país venha a assumir o seu destino de coração do mundo, verdadeiro celeiro de amor. É por isso que o ano de 1857 é mais importante que o de 1890. Se o ano de 1890 trouxe a contribuição científica para a Medicina, a mensagem de 1857 trouxe Jesus de volta para nós, dizendo-nos que a verdadeira felicidade consiste em dar, em servir, em reter no coração a amor para distribuir em abundância. [2] Cuidando-se das sementes e da plantação a colheita será de um por mil. [1] Sabbatini, Renato M.E., PhD - O Cérebro do Psicopata http://www.cerebromente.org.br/n07/doencas/index_p.html#introduction[2] Formiga, LCD - Vacinação desafio de urgência - Reformador, 99 (1823): 61-64, fevereiro, 1981 Imagens - Google LEIA mais NEU*-Links http://juli.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1987995 * Núcleo Espírita Universitário Juli Lima
Enviado por Juli Lima em 20/01/2010
Alterado em 20/01/2010 |