ESCOLHA das provas...
Três Alminhas... Roíam as unhas... Olhavam o relógio! Chamadas as três... Passarão provas difíceis... Maternidade, riqueza e política! Tempos depois as trigêmeas nasciam. Olhos invisíveis choravam! NEU* - Existências Sucessivas É possível provar que a REENCARNAÇÃO existe mesmo? Em ciência usa-se a expressão, até certo ponto estranha " os resultados sugerem que ", porque o fornecimento de uma prova científica, de uma hipótese, esbarra num número apreciável de outras, que também poderiam explicar o fato investigado. É necessário depurar variáveis para chegar-se à hipótese mais provável, àquela capaz de melhor explicar o fenômeno. hoje em dia a hipótese da reencarnação em seu conjunto é tão vigorosa que se poderia considerar como uma perversidade continuar pensando em objeções.Examinemos um caso da literatura científica. o Dr Ian Stevenson, psiquiatra e chefe do departamento de psiquiatria e neurologia da Universidade da Virgínia, USA, apresenta num livro INTITULADO XENOGLOSSY O CASO LYDIA JOHNSON. Este é um relato de xenoglossia responsiva, aquela que ocorre quando a pessoa é capaz de responder numa língua que não lhe foi previamente ensinada, revelando desta maneira uma capacidade de compreender a língua falada. LYDIA, sob hipnose e regressão de memória, começou a falar e os presentes não conseguiam entender. lingüistas suecos foram chamados para traduzir as declarações de " JENSEN JACOBY", ele falou em sueco medieval, língua totalmente estranha para LYDIA. perguntas foram feitas em sueco e respostas foram dadas em sueco do século XVI. "Sou fazendeiro","moro na casa", que ficava"em HANSEN".Na personalidade de JENSEN, LYDIA identificou um modelo de navio sueco do século XVII, um recipiente de madeira usado naquela época para medir a quantidade de grãos, um arco e flecha, e sementes de papoula. Não sabia, entretanto, usar instrumentos modernos como alicates. Além da reencarnação as hipóteses para explicar o fenômeno foram: clarividência aliada a personificação subconsciente; xenoglossia clarividente e habilidades clarividentes; e memória genética. Após exaustiva discussão essas hipóteses foram afastadas e somente sobrou a REENCARNAÇÃO. Depois de examinar realmente o caso, é bem possível que o leitor imparcial venha a considerar a acusação de fraude como um curioso retrocesso à atitude dogmática que havia por trás da recusa dos cardeais da igreja romana em olhar pelo telescópio de Galileu. Examinando o caso o pesquisador ROBERT ALMEDER, PHD E PROFESSOR ADJUNTO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DA GEORGIA, assevera que no estado atual das coisas há uma boa razão para se supor que a hipótese da reencarnação é a melhor explicação para diversos casos documentados por IAN STEVENSON. Cabe aos céticos propor uma explicação melhor, ou igualmente plausível. Pelo menos uma vantagem possui a vertente materialista da ciência, ela ajuda seus adeptos a ficarem tranqüilos, assegurando-os de que não existe nada no escuro que os possa assustar. O que estará por trás dos que, incumbidos de lembrar aos homens que são uma alma imortal, colocam toda a sua energia no sentido de contestar as evidências sugestivas da imortalidade da alma? Fonte : ( Principais perguntas formuladas ao NÚCLEO ESPÍRITA UNIVERSITÁRIO-FUNDÃO. É POSSÍVEL PROVAR QUE A REENCARNAÇÃO EXISTE MESMO? http://www.espirito.org.br/portal/artigos/neurj/esclarecendo-duvidas.html ) JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO "A reencarnação, afirmada pelas vozes de além-túmulo, é a única forma racional por que se pode admitir a reparação das faltas cometidas e a evolução gradual dos seres. Sem ela, não se vê sanção moral satisfatória e completa; não há possibilidade de conceber a existência de um ser que governe o universo com justiça. "Se admitirmos que o homem vive actualmente pela primeira vez neste mundo, que uma única existência terrestre é o quinhão de cada um de nós, a incoerência e a parcialidade, forçoso seria reconhecê-lo, presidem à repartição dos bens e dos males, das aptidões e das faculdades, das qualidades nativas e dos vícios originais. "Todos os espíritos tendem para a perfeição, e Deus lhes faculta os meios de alcançá-la, proporcionando-lhes as provações da vida corporal. A sua justiça, porém, concede-lhes realizar, em novas existências, o que não puderam fazer ou concluir numa primeira prova. "Não obraria Deus com equidade, nem de acordo com a sua bondade, se condenasse para sempre os que talvez hajam encontrado, oriundos do próprio meio em que foram colocados e alheios à vontade que os animava, obstáculos ao seu melhoramento. Se a sorte do homem se fixasse irrevogavelmente depois da morte não seria uma única a balança em que Deus pesa as acções de todas as criaturas e não haveria imparcialidade no tratamento que a todas dispensa. "A doutrina da reencarnação, isto é, a que consiste em admitir para o espírito muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à ideia que formamos da justiça de Deus para com os homens que se acham em condição moral inferior; a única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças, pois oferece os meios de resgatarmos os nossos erros, por novas provações. A razão no-la indica e os espíritos a ensinam. "O homem que tem consciência da sua inferioridade haure consoladora esperança na doutrina da reencarnação. Se crê na justiça de Deus, não pode contar que venha a achar-se, para sempre, em pé de igualdade com os que mais fizeram do que ele. Sustém-no, porém, e reanima-lhe a coragem a ideia de que aquela inferioridade não o deserda eternamente do supremo bem e que, mediante novos esforços, dado lhe será conquistá-lo. Quem é que, ao cabo da sua carreira, não deplora haver tão tarde ganho uma experiência de que já não mais pode tirar proveito? Entretanto, essa experiência tardia não fica perdida; o espírito a utilizará em nova existência". Recorte do Curso Básico de Espiritismo http://www.espirito.org.br/portal/cursos/cbe-adep/caderno06-reencarnacao.html Imagens - Google LEIAmais Links Espíritas/NEU* http://juli.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1987995 * Núcleo Espírita Universitário Juli Lima
Enviado por Juli Lima em 10/01/2010
Alterado em 03/02/2010 |