Novembro de 2022. Vivemos dias angustiosos. (Formiga, LCD)

Novembro de 2022. Vivemos dias angustiosos.

Podemos pensar a vida física como impulsos eletroquímicos num biocomputador.
Mas dizer que não existe vida após a morte é pura questão de fé. A Ciência ainda não o demonstrou!
Existe a telepatia, a clarividência, a precognição? E a Materialização?
Pode existir no homem uma independência dos canais sensoriais conhecidos?
Um espírito materializado pode estimular neurônios da raiz dorsal?
Na presença de médicos, um espírito pode realizar uma cirurgia. Isso é fato comprovado e politicamente escamoteado.
Podemos dizer que somos um espírito que possui um corpo.
Estamos vivendo dias angustiosos, mesmo assim, um suicídio seria um ato estúpido.
Então, roguemos:
Deus! Dá-me que eu não me sinta ateu e me salve de mim mesmo! Ajuda-nos a valorizar a vida, aqui e agora.
Na idade avançada, perto da “prova final”, tira da minha mente o pensamento disfuncional de ir embora, antes da hora.
Que possamos lembrar aos habitantes do Mundo dos Mortos, que não temos pressa. Sabemos que desencarnar começa logo após o nascimento.
Como ficamos diante das coisas do outro mundo?
Na cirurgia, o espírito médico não usa objeto cortante.
Sem anestesia, uma ferida incisa torna-se visível.
Médicos expectadores ficam boquiabertos com emprego do “bisturi invisível”.
Seria a espiritualidade um norte?
Como explicar surgir na pele uma  cicatriz onde não houve corte?
“Nascer, viver, morrer, renascer ainda, progredir sempre, tal é a Lei”. É a lápide, no túmulo de Allan Kardec.

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Foto da cirurgia espiritual
de Julio Cesar de Sá Roriz